Foi assim com o garimpo. No início havia um silêncio. Por
parte de muitos empresários, um silêncio confortável. De proporções menores
para o meio ambiente, mas de prejuízos econômicos para a cidade, temos um novo problema:
o areal. Não pela atividade em si, mas pela utilização das ruas da cidade como
caminho de caminhões pesadíssimos. De concreto, até agora, uma reunião que
discutirá o trânsito na rua Nilo Peçanha. Esta reunião foi marcada para o dia
13 de novembro, às 19 horas. Com sorte, ou melhor, independência, algum
vereador poderá pedir a palavra para falar dos caminhões que estão afundando as
ruas. Já a solução jurídica é dada por lei a dois órgãos: o Ministério Público
e a Defensoria Pública (legitimados para uma Ação Civil Pública, caso não haja entendimento).
Será que vão comparecer à reunião? Nós da imprensa, estamos cumprindo o nosso
papel, que é o de noticiar questões como essa. Como cidadãos, estamos aqui pra
dizer que muitos riopretanos querem uma solução para este problema. Por parte
do areal, também já percebemos que há vontade de entendimento. O ideal seria então que já se buscasse uma
solução e a reunião do dia 13 fosse também o momento de anunciar algumas
medidas já acertadas entre Prefeitura, Câmara, Areal e proprietários de carros
que estacionam na rua Nilo Peçanha. Do contrário, sem prévios encontros,
corremos o risco de ter mais um bate-boca que em nada servirá para a solução de
mais esta questão importante para a cidade.
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