Se Natal para muitos não tem limites, gastronômicos principalmente, pelo menos os enfeites deveriam ter em determinados casos. Uma colega de trabalho, pelo menos, não pensa assim. Natal mexe com a cabeça, móveis, fachada, enfim, mexe de todo jeito com ela. Não satisfeita em espalhar enfeites natalinos por toda a casa e quintal, desta vez ela foi mais longe. Explico. Começou a enfeitar os bichos da casa, uma gatinha e um, segundo ela, cãozinho. O gato vá lá, tudo bem. Mas o cão, aí ela pegou pesado, seu cãozinho que de “zinho” não tem nada, trata-se de um feroz Rottweiler. Agora ele anda rosnando com um diferencial, leva na coleira um Papai Noel dependurado. Que nenhuma criança se aventure em dar um beijinho no Velhinho da nossa colega.