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10/30/2013

Anote esta reunião, ela vai falar de trânsito.

Foi assim com o garimpo. No início havia um silêncio. Por parte de muitos empresários, um silêncio confortável. De proporções menores para o meio ambiente, mas de prejuízos econômicos para a cidade, temos um novo problema: o areal. Não pela atividade em si, mas pela utilização das ruas da cidade como caminho de caminhões pesadíssimos. De concreto, até agora, uma reunião que discutirá o trânsito na rua Nilo Peçanha. Esta reunião foi marcada para o dia 13 de novembro, às 19 horas. Com sorte, ou melhor, independência, algum vereador poderá pedir a palavra para falar dos caminhões que estão afundando as ruas. Já a solução jurídica é dada por lei a dois órgãos: o Ministério Público e a Defensoria Pública (legitimados para uma Ação Civil Pública, caso não haja entendimento). Será que vão comparecer à reunião? Nós da imprensa, estamos cumprindo o nosso papel, que é o de noticiar questões como essa. Como cidadãos, estamos aqui pra dizer que muitos riopretanos querem uma solução para este problema. Por parte do areal, também já percebemos que há vontade de entendimento.  O ideal seria então que já se buscasse uma solução e a reunião do dia 13 fosse também o momento de anunciar algumas medidas já acertadas entre Prefeitura, Câmara, Areal e proprietários de carros que estacionam na rua Nilo Peçanha. Do contrário, sem prévios encontros, corremos o risco de ter mais um bate-boca que em nada servirá para a solução de mais esta questão importante para a cidade.

Vigilância Sanitária

O site da Prefeitura publicou, no dia 24 passado, esta notícia: "A Secretaria de Vigilância Sanitária, através de seu Coordenador o médico veterinário Vinicíus Monteiro, foi apurar uma denúncia de produtos com validade vencida vendidos em estabelecimento comercial de Rio Preto, após a confirmação fez a apreensão de todos os itens encontrados nas prateleiras fora do prazo de validade e multou o estabelecimento pela prática irregular de comercialização de produtos inadequados ao consumo humano.
Esse é um trabalho sério que tem respaldo em leis que regulamentam este setor".

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