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9/21/2012

Uma omissão ou perseguição da prefeitura em face do editor desse jornal?


O prefeito e candidato Dr. Edmar lançou um material de campanha rico em fotos e citou no mesmo alguns feitos de sua Administração, com destaque para a compra de máquinas e caminhões. Na área do esporte, o prefeito noticiou a reforma do campo do Divino, diga-se de passagem, uma reforma merecida, afinal o campo também serve como área para e exposição.  
 
 
Noutro giro, queremos aqui publicar um fato que muitos não sabem. A área ao lado do Parque de Exposições pertence ao proprietário desse jornal. Nessa área, há um portão aberto pela prefeitura de forma ilegal, um muro por fazer e uma fiação que atravessa também de forma ilegal o espaço aéreo dessa área. O muro a ser feito (com as despesas divididas, conforme não abre mão o proprietário) vai sobretudo proteger os alunos que estudam naquela escola municipal.  
 
 
Há três anos, o proprietário daquela área, que é o editor desse jornal, protocolou um requerimento ao prefeito, cuja cópia está com esse proprietário, pedindo para que o portão aberto de forma ilegal fosse fechado (observação, além do portão, têm ilegalmente basculantes dos banheiros abertos para essa propriedade), retirada dos fios que conduzem energia para a escola municipal do espaço aéreo dessa propriedade, entre outras providências que até hoje não foram tomadas pela atual administração.  
 
 
Com esta postura omissa, a prefeitura põe em risco a saúde e segurança dos alunos e dos imóveis ali construídos, já que uma escola não deve estar protegida por uma precária cerca de tela conforme está e há podas urgentes a serem feitas nas árvores que divisam com essa escola e outros imóveis.  
 
 
Estamos diante de uma omissão administrativa ou uma perseguição boba (mas perigosa diante dos riscos acima citados) em face do editor do Argumento, que é o proprietário dessa área? 
 
 
Para finalizar, estamos à disposição de qualquer um que tenha interesse em conhecer de perto os fatos acima narrados (área e o requerimento protocolado), é só entrar em contato conosco.

9/09/2012

Exposição sem parque e com cobrança, aí já é demais!

Exposição está aí. O único empecilho até agora, tirando a cobrança na portaria, é a área do parque. Exposição com cobrança e sem parque são falhas graves.
Acreditamos que o parque vá ficar mesmo lá no campo, afinal é a festa de aniversário de nossa cidade e a prefeitura tem proximidade política com o Sport.
Porém, caso isso não aconteça, a prefeitura poderá colocar o parque lá no nosso terreno. É uma boa área e, inclusive, já serviu para uma Exposição realizada na Administração Inácio. Cederemos, como fizemos da última vez, GRATUITAMENTE, a área. Será a nossa contribuição para a festa.
Para isso, bastará que o prefeito solicite a área. Afinal, neste momento, mais vale pensar na cidade, como a data e o espírito administrativo exigem.

Adriano de Olivieira Duque, proprietário da área vizinha ao Parque de Exposições.  

 

9/04/2012

Carta

Olá Jornal Argumento,

Aloisio escreveu: "Eu participo da política partidária porque ela tem influência no meu dia a dia. Dependemos dela em quase tudo em nossa vida. Então, por que não participar para ajudar a influir nas decisões? É por isso que estou me candidanto a vereador nestas eleições municipais de Rio Preto, porque quero participar dos debates das decisões que irão influir na nossa comunidade. Mesmo um vereador não podendo fazer obras, entendo que apenas fiscalizando o Executivo e apresentando projetos já vale à pena influir. É muito importante que sejamos apoiadores de bons projetos e iniciativas para a coletividade riopretana e que, também, sejamos voz discordante naquilo que não atenda a coletividade. Entre os projetos que pretendo apresentar se eleito vereador está um que entendo de consequência a ampliar a cidadania. Embora já exista a Lei Federal 12.527 de 19 de novembro de 2011, acho que não seria demais propor uma lei municipal de transparência e participação, cujo objetivo será manter os cidadãos riopretanos informados de todos os atos financeiros relativos à administração pública municipal. Também penso que é possível apresentar projeto de lei para criar um Conselho Municipal de Economia Solidária, abrangendo a adoção de políticas de fomento à economia popular com selo de identificação dos produtos produzidos ou criados pelos produtores para venda e comercialização (artesanato, doces, biscoitos, etc.).Da mesma maneira, poderia ser criado através de projeto de lei o SIM - Serviço de Inspeção Municipal (se é que já não foi criado...), cuja finalidade é a prevenção sanitária dos produtos de origem animal e vegetal, fornecendo também o poder municipal um selo de qualidade ao produtor rural que se adequar à lei. É isso aí, Adriano...."

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