A linha que divide comemoração e provocação é tênue. Mas já
evoluímos muito e o trespasse desta linha tende a ficar mais difícil. Querer
que cessem as comemorações, como alguns sugerem, é contribuir para que a
democracia não se fortaleça. A cidade tem que comemorar sim e a intensidade
dessa alegria só nos mostra o quanto a cidade estava triste e o quanto ela
espera do futuro prefeito. Fogos, abraços, sorrisos, apertos de mãos, buzinas e
tudo mais que fique no campo da comemoração deve ser louvado. Comemoração - sim!
Provocação - não!
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